As placas de energia solar tem aquecido positivamente a economia em praticamente todo o país. E nessa lista, o Piauí vem se destacando por diversos motivos. Depois dos tetos das residências, as placas de energia solar estão tomando de conta dos prédios públicos. Dados da ABSOLAR organização sem fins lucrativos que reúne as empresas fotovoltaicas do Brasil, mostram que o poder público foi a classe de consumo que mais expandiu ano passado com 2.395 conexões, um crescimento de 56,4% frente à 2022. 

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Atualmente são mais de 6,6 mil ligações em órgãos públicos de quase 2 mil cidades, gerando mais de 300 MW de energia, potência que dá pra abastecer um município com 80 mil residências. Teresina é a capital nordestina com maior número de órgãos já com energia solar, são quase 90 prédios. No país, só fica atrás apenas de Belo Horizonte, Porto Velho e Boa vista. A expansão da energia solar nos prédios públicos do país, representa na prática uma economia significativa dos gastos públicos.  A Assembleia Legislativa do Piauí é um bom exemplo nesse assunto. Na Alepi estão sendo instaladas 2,5 mil placas solares nos prédios que compõem o poder legislativo do Estado. A obra vai gerar energia que alimentaria 500 casas de porte médio e representará uma economia de mais de R$ 1,1 milhão por ano, na conta de luz da Assembleia Legislativa do Estado.

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